jun 03 2014

14 sinais de que você tem inteligência emocional

“A vida corre muito mais suavemente se você tiver boa inteligência emocional”, disse ao Huffington Post o psicólogo Daniel Goleman

O que torna algumas pessoas mais bem-sucedidas que outras no trabalho e na vida? QI e ética são importantes, mas não são tudo.

Nossa inteligência emocional – o modo como gerenciamos as emoções, tanto as nossas como as dos outros – pode ter um papel crítico para determinar nossa felicidade e nossosucesso.

Platão disse que todo aprendizado tem uma base emocional, e talvez ele tenha razão.

O modo como interagimos com nossas emoções e as regulamos tem repercussões em quase todos os aspectos de nossa vida.

Para colocar em termos coloquiais, a inteligência emocional (IE) é como a “sabedoria da rua”, em oposição à “sabedoria dos livros”, e é responsável por grande parte da capacidade de uma pessoa de navegar com eficiência pela vida.

“Quem tem inteligência emocional geralmente é confiante, sabe trabalhar na direção de suas metas, é adaptável e flexível. Você se recupera rapidamente do estresse e é resistente”, disse ao Huffington Post o psicólogo Daniel Goleman, autor de “Focus: The Hidden Driver of Excellence” [“Foco: O Motor Oculto da Excelência”].

“A vida corre muito mais suavemente se você tiver boa inteligência emocional.”

Os cinco componentes da IE, como definidos por Goleman, são autoconsciência, autorregulação, motivação, habilidades sociais e empatia.

Podemos ser fortes em algumas dessas áreas e deficitários em outras, mas todos temos o poder de melhorar em qualquer uma delas.

Não tem certeza de qual é seu nível de inteligência emocional? Aqui estão 14 sinais de que você tem uma IE alta.

1. Você sente curiosidade sobre pessoas que não conhece.

PhotoRack

executivos conversando 

Você gosta de conhecer novas pessoas e naturalmente tende a fazer muitas perguntas depois de ser apresentado a alguém?

Nesse caso, tem um certo grau de empatia, um dos principais componentes da IE.

Pessoas altamente empáticas – as que estão extremamente sintonizadas com as necessidades e os sentimentos dos outros, e agem de uma maneira sensível a essas necessidades – têm uma coisa importante em comum: são muito curiosas sobre estranhos e se interessam genuinamente em saber mais sobre os outros.

Ter curiosidade sobre os outros também é uma maneira de cultivar a empatia.

 “A curiosidade expande nossa empatia quando conversamos com pessoas de fora do nosso círculo social habitual, encontrando vidas e visões de mundo muito diferentes das nossas”, escreveu Roman Krznaric, autor do livro “Empathy: A Handbook For Revolution” [“Empatia: Um Manual para a Revolução”], em seu blog Greater Good.

2. Você é um ótimo líder.

Getty Images

homem subindo escada 

Líderes excepcionais costumam ter uma coisa em comum, segundo Goleman.

Além dos tradicionais requisitos para o sucesso – talento, ética profissional e ambição, por exemplo -, eles possuem um alto grau de inteligência emocional.

 Em sua pesquisa comparando os que se saíram extremamente bem em papéis de liderança com aqueles que eram simplesmente medianos, ele descobriu que cerca de 90% da diferença em seus perfis se devia à IE, e não à capacidade cognitiva.

“Quanto mais alta a categoria de uma pessoa considerada um ator excelente, mais capacidades de inteligência emocional apareciam como motivo de sua eficácia”, escreveu Goleman na“Harvard Business Review”.

3. Você conhece suas forças e suas fraquezas.

Um grande fator da autoconsciência é ser honesto consigo mesmo sobre quem você é – saber onde você se sai muito bem e onde você tem dificuldade, e aceitar essas coisas.

Uma pessoa emocionalmente inteligente aprende a identificar suas áreas de força e de fraqueza e analisa como pode trabalhar com maior eficácia dentro desse quadro.

Essa consciência gera a autoconfiança, que é um dos principais fatores da IE, segundo Goleman. “Se você sabe em que é realmente eficaz, pode operar a partir dessa confiança”, diz ele.

4. Você sabe prestar atenção.

Divulgação

Sala de aula 

Você é distraído por cada tuíte, mensagem e pensamento que passa por sua cabeça?

Nesse caso, isso pode estar impedindo que você funcione em seu mais alto nível de inteligência emocional.

Mas a capacidade de suportar distrações e se concentrar na tarefa a ser feita é um grande segredo da inteligência emocional, diz Goleman.

Sem estar presente consigo mesmo e com os outros, é difícil desenvolver autoconsciência e relacionamentos fortes.

“Sua capacidade de se concentrar no trabalho que está fazendo ou na sua tarefa escolar, e deixar para ler aquela mensagem ou jogar aquele videogame quando terminar – seu nível de eficiência nesse aspecto durante a infância vem a ser um fator de previsão mais forte de seu sucesso financeiro quando adulto do que seu QI ou a riqueza de sua família”, diz Goleman. “E podemos ensinar as crianças a fazer isso.”

5. Quando você está chateado, sabe exatamente por quê.

Getty Images

desmotivação 

Todos nós experimentamos uma série de flutuações emocionais ao longo do dia, e muitas vezes nem sequer compreendemos o que está causando uma onda de raiva ou de tristeza.

Mas um aspecto importante da autoconsciência é a capacidade de reconhecer de onde vêm suas emoções e saber por que você está chateado.

Autoconsciência também se trata de reconhecer as emoções quando elas brotam, em vez de identificá-las mal ou ignorá-las.

Pessoas emocionalmente inteligentes recuam um passo diante das emoções, examinam o que estão sentindo e o efeito dessa emoção sobre elas.

6. Você se dá bem com a maioria das pessoas.

“Ter relacionamentos satisfatórios e eficazes – esse é um sinal [de inteligência emocional]”, diz Goleman.

7. Você se importa profundamente em ser uma pessoa boa e moral.

Getty Images

abraço 

Um aspecto da IE é nossa “identidade moral”, que tem a ver com a extensão em que queremos ver a nós mesmos como pessoas éticas e cuidadosas.

Se você é uma pessoa que se importa em construir esse lado de si mesma (independentemente de como você atuou em situações morais anteriores), pode ter um alto índice de IE.

8. Você se dá um tempo para desacelerar e ajudar os outros.

Se você criar o hábito de desacelerar para prestar atenção nos outros, seja saindo ligeiramente do seu caminho para cumprimentar alguém ou ajudar uma mulher idosa no metrô, você demonstra inteligência emocional.

Muitas pessoas, uma boa parte do tempo, estão completamente concentradas em si mesmas. E com frequência é porque estamos tão ocupados correndo em um estado de estresse, tentando fazer as coisas, que simplesmente não temos tempo para perceber os outros, quanto menos ajudar.

“[Existe um] espectro que vai da total autoabsorção a perceber e a sentir empatia e compaixão”,disse Goleman em uma palestra TED sobre compaixão.

“O simples fato é que se estivermos focados em nós mesmos, se estivermos preocupados – o que muitas vezes estamos durante o dia todo -, realmente não perceberemos totalmente o outro.”

Ser mais atencioso, em contraste com estar absorvido em seu mundinho, planta as sementes da compaixão – um componente crucial da IE.

9. Você é bom em ler as expressões faciais das pessoas.

Getty Images

Homem pensando próximo de outros homens 

Ser capaz de sentir como os outros estão se sentindo é uma parte importante de ter uma boa IE.

Faça este teste da Universidade da Califórnia em Berkeley (em inglês) para descobrir sua eficiência em ler as emoções dos outros.

10. Depois de cair você se levanta rapidamente.

Como você lida com os erros e reveses diz muito sobre quem você é. Indivíduos com alta IE sabem que se há uma coisa que todos temos de fazer na vida é seguir em frente.

Quando uma pessoa emocionalmente inteligente sofre um fracasso ou revés, ela é capaz de se recuperar rapidamente.

Isto acontece em parte por causa da capacidade de experimentar com atenção as emoções negativas sem deixar que elas saiam do controle, o que oferece um grau mais alto de resistência.

“A pessoa resistente não fica presa às emoções negativas, mas deixa que elas fiquem lado a lado com outros sentimentos”, disse Barbara Fredrickson, autora de “Positivity” [Positividade], à “Experience Life”.

 “Por isso, ao mesmo tempo que elas estão sentindo ‘estou triste por causa disso’, também tendem a pensar ‘mas estou grata por isto’.”

11. Você é um bom juiz de caráter.

Procsilas/Creative Commons

Benefícios 

Você sempre consegue ter a sensação de quem uma pessoa é desde o início – e suas intuições raramente se enganam.

12. Você confia em seu instinto.

Uma pessoa com inteligência emocional é alguém que se sente à vontade seguindo sua intuição, diz Goleman.

Se você é capaz de confiar em si mesmo e em suas emoções, não há motivo para não escutar aquela voz interior (ou aquela sensação na barriga) que lhe diz que caminho deve seguir.

13. Você sempre foi automotivado.

GettyImages

Funcionários felizes em uma das salas de escritório da empresa 

Você sempre foi ambicioso e trabalhador quando criança, mesmo quando não era recompensado por isso? Se você é uma pessoa atuante e motivada – e consegue focar sua atenção e sua energia para perseguir seus objetivos -, provavelmente tem um alto nível de IE.

14. Você sabe dizer não.

Autorregulação, um dos cinco componentes da inteligência emocional, significa ser capaz de se disciplinar e evitar hábitos insalubres.

As pessoas dotadas de IE geralmente são bem equipadas para tolerar o estresse (um gatilho dos maus hábitos para muitas) e controlar seus impulsos, segundo Goleman.

Fonte: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/14-sinais-de-que-voce-tem-inteligencia-emocional

No responses yet

jun 03 2014

Brincadeiras no trabalho, é bom ou ruim?

Você e Gestão :: Jefferson Campos :: 20/09

 

Você é daqueles que logo consegue um bom apelido para qualquer pessoa?

 

Se sim, imagino que você quando viu o anúncio dessa postagem foi correndo clicar para ler, ou foi recomendado por alguém que já diagnosticou

que você sofre de dependência crônica de brincadeira no trabalho e deseja te ajudar.

 

A outra opção que fica [sem que eu precise ter poderes sobrenaturais para descobrir], é que você deve ser uma pessoa do tipo que no trabalho

assume uma postura totalmente oposta do que você se mostra em outros lugares, e que não suporta qualquer tipo de brincadeira entre colegas

de trabalho. Se esta é a opção que você se encaixa, essa postagem também é para você! E se alguém recomendou essa página para você, não pense

que tenha sido brincadeira, pois o assunto a ser tratado aqui é muito sério.

 

Todos nós sabemos que o bom humor no ambiente de trabalho é um dos mais importantes atributos do profissional de sucesso nos dias de hoje,

pois ajuda na construção de um clima organizacional harmonioso e produtivo ao desenvolver um ambiente de trabalho descontraído, leve e divertido

favorecendo a criatividade e a inovação.

 

Mas quantos de nós já passamos por situações difíceis quando envolvemos brincadeiras no ambiente de trabalho?

 

Pela experiência, não tão grande, que já tive ao desenvolver minha vida profissional passando por três organizações diferentes pude perceber que essa

questão envolve mais homens que mulheres no sentido de quantidade e intensidade de brincadeiras, porém quando se trata de mulheres o assunto se

torna mais sério quando consideramos os resultados negativos que uma brincadeira pode causar devido a maior possibilidade de se tornar ofensas e

constrangimentos devido à sensibilidade dos sentimentos femininos (em sua maioria, mas não totalidade como regra). Mas para os homens, as brincadeiras

é algo quase que inerente ao trabalho.

 

Quando tratamos de brincadeiras, o problema não está em sua existência, pelo contrário, nas brincadeiras está a oportunidade de transformação e crescimento de

uma organização baseada na boa convivência entre seus colaboradores, mas o problema está em como esta brincadeira está se desenvolvendo.

 

Se a brincadeira se desenvolve baseada em ofensas pessoais, agressões físicas ou verbais, menosprezo dos resultados dos colegas ou algo semelhante, faz-se

necessário pensar se vale a pena permitir as brincadeiras.

 

Uma dica que pode ser muito útil é que você deve conhecer bem a pessoa com quem você está brincando, digo conhecer no sentido de saber se ela é do tipo que

gosta ou não de brincadeiras. Mas se isso é difícil para você, vale a antiga regra da boa convivência: “Se me zoou, eu também posso zoar!”, ou como é mais falado

aqui no Nordeste: “Se mexeu comigo, é porque posso mexer também.”

 

Quanto aos apelidos, considero o uso deles como uma prática muito positiva, pois é uma forma de tornar evidente quais áreas de cada um estão bem ajustadas

ou necessitam de ajustes.

 

Por exemplo, uma pessoa que tem grande capacidade de convencimento em vendas pode ser apelidada como “Seu Crêisson” que no Casseta e Planeta,

programa extinto da Rede Globo, conseguia mostrar como era importante o uso de produtos que não serviam para nada. Dessa forma, a pessoa recebeu um

apelido, e um elogio subentendido que tem um forte poder de persuasão.

 

Outro exemplo que posso trazer é de uma pessoa que só sabe trabalhar cantando, e recebe um apelido de algum cantor que está ligado às músicas que ela

sempre tem cantado. Esse apelido serve como um alerta sobre sua atitude no trabalho, e talvez ajude-o a perceber algo que para você seja normal, mas não seja

adequado para um ambiente composto de muitas pessoas.

 

Mas ainda repito: Sou a favor do uso de apelidos em qualquer grupo de pessoas que não haja desrespeito e liberdade para esse tipo de intimidade, mas nunca

serei quando envolver questões externas à relação de trabalho, focando assim em características pessoais.

 

Fonte: http://voceegestao.blogspot.com.br/2012/09/brincadeirasnotrabalho.html/

No responses yet

jun 02 2014

“O Bom É Inimigo Do Ótimo”

Quando Jim Collins cunhou essa frase, não imaginou o quanto ela influenciaria algumas pessoas. Infelizmente os seres humanos são conformistas e odeiam sair da tão famosa “zona de conforto”. Quando consideram que aquilo que estão fazendo está “bom”, param, e não vão atrás da excelência, do “ótimo”.
A dica dessa manhã é: não se conforme com o “bom” — você pode mais.

Há uma história sobre Nixon que ilustra muito bem o que estou querendo dizer. Num certo dia, ele solicitou à sua secretária que enviasse uma carta com algumas informações à alguns políticos. Após uns quinze minutos, ela apresenta-se ao então presidente com a carta pronta. Ele leu com calma, olhou para a secretária e disse: “você pode melhorar?” A secretária disse que sim, e voltou para sua sala. Após algum tempo retorna e Nixon fez a mesma pergunta. Na quarta vez, ela disse: “Senhor, esse é o meu máximo.” Ele então respondeu: “Ok, então agora pode enviar”.

A pergunta é a seguinte, se ela podia ter feito melhor, por que não o fez logo na primeira vez? Porque estava conformada com o “bom”. É isso que acontece com a grande maioria dos profissionais. Se conformam com o resultado de seus trabalhos e não vão em busca da excelência. Antes de concluir que seu projeto esteja “bom” e pronto para ser enviado à seus cientes, pergunte-se: posso fazer melhor? Essa pergunta, ou melhor, a resposta a essa pergunta, pode fazer uma grande diferença no resultado final daquilo que está fazendo. Não é apenas sua empresa e seus clientes que sairão ganhando. Você se tornará um profissional melhor. É esse tipo de profissional que as empresas estão buscando. Pessoas inquietas e em constante busca da perfeição; pessoas que sabem que tudo o que fizerem, podem fazer melhor.

Ainda uma última dica. Porque não pensa em pendurar um quadro na empresa com a frase de Jim Collins? Com certeza isso estimulará muitos debates.
“inquietação e descontentamento são os primeiros requisitos para o progresso” ─ Thomas Edison

Grande abraço a todos,

Fernando Fernandes

Fonte: http://www.programacases.com.br/artigo/o-bom-e-inimigo-do-otimo

No responses yet

maio 26 2014

A mentira destrói relacionamentos, vicia o que mente e desconstrói o respeito e admiração

A mentira que é mentira, é tudo aquilo que falsifica a realidade; seja intencionalmente ou não.

Nós, humanos, só consideramos mentira aquilo que em palavras seja uma falsificação, ou quando se descobre que a pessoa vive em dois mundos; e acerca de um, mente para o outro e vice-versa.

Mas quando se trata da mentira inconsciente, então, honestamente, teríamos que dizer que grande parte de nossa existência é mentira.

Neste sentido, não há ninguém que não seja mentira. A questão é que as mentiras inconscientes, a gente não as classifica de modo “moral”, mas apenas “psicológico”, e chamamos este tipo de mentira de “auto-engano”. 

Ora, boa parte das histórias que as pessoas contam a si mesmas são “auto-engano”.

No fundo, o coração sabe… mas nega-se a encarar o Baile de Máscaras no qual a vida se tornou, e que nada tem a ver com o que é verdadeiro.

 

Mentira vicia. Gente que se habituou a resolver as coisas com uma “estorinha” sofre de um mal muito sério. 

 

No início — e por vezes, durante toda a vida — a pessoa vai “se dando bem.” Então, começa a achar que aquele é um direito natural, que faz parte da sobrevivência como se fosse uma arma de defesa, uma espécie de mimetismo necessário à sobrevivência, como o fazem os polvos e camaleões, entre outros.

A questão é que raramente um ser viciado na falsificação da realidade consegue se dar conta disso… com o passar do tempo.

Assim, as “estorinhas” acabam se confundindo com a “realidade”… E o indivíduo segue incorporando ao currículo de sua existência as subjetividades que só aconteceram como “maquinação mental”, mas que nunca foram reais, concretas; só que agora, nem mais o inventor delas sabe diferenciá-las do que é e do que não é.

A meu ver, uma pessoa que mente de vez em quando, e só pra escapar de um grande e real perigo, mente muito menos do que aquele que se habituou a mentir em primeiro lugar, apenas porque em sua mente a única realidade que ele aceita é aquela que ele mesmo criou como cenário para a sua própria “máscara existencial”.

 

Você terá que reaprender o caminho da realidade. Não digo “o caminho da Verdade”, pois tal coisa é ainda muito mais profunda do que a “realidade” — que é apenas uma soma de um conjunto de acontecimentos.

Todavia, não há cura para a mentira que compete com a verdade se não houver primeiro, tratamento para a mentira que acontece como falsificação corriqueira da realidade.

Seu exercício será o de se ater aos fatos, com cuidado e precisão.

Uma mente que se habitua a “inventar” acaba inventando mesmo; mesmo o que não precisa, nem mesmo em razão da desculpa da “sobrevivência”.

Você verá como o coração fica infinitamente mais calmo e sereno quando o material que ele come e oferece aos outros como refeição, é feito do conjunto da realidade honestamente percebida como tal.

O convite que nos é feito é para que a verdade se torne realidade, e a realidade, verdade. Ou seja: somos chamados para nos desfragmentarmos e nos deixarmos moldar do modo mais simples possível. O resultado dessa “unificação” entre o objetivo e o subjetivo é que nos dá saúde mental, psicológica e espiritual.

 

Além disso, não há verdadeira liberdade que não seja filha da verdade. 

Você tem dois caminhos. Um é estreito, e é o caminho da realidade-verdade. Aí está a saúde.

 

O outro caminho é o desenvolvimento de uma outra máscara; aquela que é fruto do seguinte: a pessoa foi apanhada na mentira, se sente muito mal, e jura que isto nunca mais acontecerá, não porque ele intente não mais agir assim, mas apenas porque ele decidiu que não mais será “pego”. 

 

Desse modo, ele não se cura, mas apenas desenvolve melhor o seu disfarce.


Aproveite esta chance que a Graça de Deus lhe propiciou e escolha o caminho da reorganização de sua existência conforme a realidade.


Além disso, saiba que todo mentiroso que não mente por perversidade — e este não é nem de longe o seu caso — o faz por insegurança e necessidade de aceitação.


Portanto, o que habita a sua “mentira” não é um problema de caráter, mas tão-somente de natureza psicológica, e tem a ver com sua insegurança. Você só usa máscara porque se acha melhor com ela. 

 

Assim, muitas mentiras são apenas um atestado de insegurança e falta de auto-apreciação. Não construa um holograma para representar você. Faça-se representar por você mesmo!

 

E não tema, pois você só terá segurança para viver, quando você não temer mais mostrar quem você é. Tudo o que se manifesta é luz.


Portanto, você, pela força e pela vergonha, bote o pé no bom caminho… e continue nele.

E saiba: no estrito senso do que seja fiel e verdadeiro, só houve e só há um que seja completamente digno destas definições. Ele é também o mesmo que é chamado de O Verbo de Deus.

Agora é com você…

O caminho da reconquista da confiança é árduo e requer verdade e humildade.

Caio Fábio

No responses yet

maio 22 2014

MBA – Governança em TI

 

Objetivos
Prover conhecimentos e atividades que envolve o aluno para o melhor desempenho profissional na área de Gestão e Estratégica da Tecnologia da Informação com o objetivo de capacitar profissionais com base nos princípios e metodologia da Governança de TI com foco em ferramentas e técnicas avançadas.Objetivos Específicos
Uma proposta para formação de CIOs, com o conteúdo programático incorporando metodologias para fornecer aos profissionais uma visão global e sistemática da governança em TI, discutindo os mais recentes modelos e frameworks como COBIT, ITIL, PMO, PRINCE, BSC para TI, CMMi, OCTAVE, ISO 15504/27001/ 20000 e SLAs,, Gestão de Relacionamentos nas organizações, Modelagem de Processos, Segurança da Informação, Indicadores de desempenho, possibilitando:

• Compreender e expressar a importância estratégica da governança e do alinhamento com os objetivos da organização;

• Conhecer as diferentes metodologias e ferramentas que podem ser implementadas na área de TI;
• Entender e envolver com os indicadores de desempenho, as métricas e os riscos;
• Entender como garantir a continuidade dos negócios pelo gerenciamento serviços de TI, de projetos e de processos de atividades e software;
• Envolver no processo criativo de gestão e na busca de inovação gerencial;
• Desvendar as competências conversacionais embutidas na natureza dos processos de gestão dos relacionamentos nas organizações, ética e conformidade.
Justificativa
A Governança de TI realmente está na curva de preferências dos profissionais de TI, segundo dados recentes do Gartner Group a grande maioria dos principais executivos de TI dá preferência aos profissionais com conhecimentos e formação em Governança de TI.

Público Alvo

Profissionais de TI, consultores e profissionais vinculados à Gestão Empresarial, professores e pesquisadores.Metodologia
O enfoque metodológico principal é o paradigma “aprender a aprender” que se desdobra no “aprender a fazer”, “aprender a se desenvolver” e “aprender a criticar”. As principais técnicas e instrumentos utilizados são: exposições dialogadas, cases, exercícios individuais e discussões em grupo e uso de recursos instrucionais variados (data-show, vídeos, retro-projetores, flip-chart, computadores etc).

Magistério Superior

Opcionalmente, o participante poderá obter a qualificação para o magistério superior. Para tal deverá cumprir a carga horária de 72 h/a no curso de extensão Didática do Ensino Superior.

Período
A Instituição se reserva no direito de iniciar o curso somente se for atingido um número mínimo pré-definido pela Direção de Pós-Graduação; A Instituição se reserva no direito de efetivar alterações curriculares que julgar necessárias, preservando o total de horas contratadas.

Duração
4 Meses
A freqüência mínima obrigatória às aulas é de 75%. Será conferido certificado MBA (Especialista em Governança de TI)
Local
Campus Guará
Horário das aulas
Noturno: 19h20 às 22h55

Disciplinas h/a
Gestão e Governança da Tecnologia da Informação 32h
Gestão de Relacionamentos nas Organizações, Cultura e Ética 32h
Gerenciamento de Serviços de TI. 40h
Modelagem e melhoria de Processos 20h
Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação 24h
Control Framework e Value Delivery 24h
Gerenciamento de Projetos e PMO 40h
Análise e Gestão de Conformidade 20h
Indicadores de desempenho – BSC, KPI e CSFs 28h
Auditoria de Sistemas 20h
Análise e Gestão de Riscos em Ambiente de TI 24h
Gestão das Contratações – SLM e SLA 16h
Business Intelligence (BI) 20h
Metodologia de Pesquisa 20h
Trabalho de Conclusão de Curso 60h
Carga horária Total 420h

No responses yet

« Prev - Next »